A ETH Bioenergia, braço do grupo Odebrecht para a produção e a comercialização de etanol, energia elétrica e açúcar, firmará parceria com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) para realizar pesquisas em energia limpa. A iniciativa inclui o apoio a alunos e professores das universidades conveniadas à Fapesp para pesquisas científicas. Trata-se da primeira parceria entre usina e universidades em assuntos agrícolas com ênfase em tecnologia limpa. O convênio -que tem os termos sujeitos ainda à apreciação pelo conselho da Fapesp- tem duração prevista de cinco anos. A expectativa é que os investimentos em pesquisa cheguem a R$ 10 milhões. A ETH mantém sete unidades cogeradoras de energia elétrica por meio do processamento do bagaço da cana.
Fonte: Folha de São Paulo
A ETH Bioenergia, braço do grupo Odebrecht para a produção e a comercialização de etanol, energia elétrica e açúcar, firmará parceria com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) para realizar pesquisas em energia limpa. A iniciativa inclui o apoio a alunos e professores das universidades conveniadas à Fapesp para pesquisas científicas. Trata-se da primeira parceria entre usina e universidades em assuntos agrícolas com ênfase em tecnologia limpa. O convênio -que tem os termos sujeitos ainda à apreciação pelo conselho da Fapesp- tem duração prevista de cinco anos. A expectativa é que os investimentos em pesquisa cheguem a R$ 10 milhões. A ETH mantém sete unidades cogeradoras de energia elétrica por meio do processamento do bagaço da cana.
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Fonte: TN Petróelo
Data: 18/11/2010 09:14 O início da operação do Centro de Pesquisas em Geoengenharia da Schlumberger - BRGC, inaugurado na última terça-feira (16), e a construção de mais quatro centros de pesquisas na Ilha do Fundão confirmam a vocação do Parque Tecnológico da UFRJ como um pólo de tecnologias voltadas para o setor de petróleo e gás. Cerca de 300 funcionários vão trabalhar no local, entre cientistas, engenheiros e técnicos. Foram investidos US$ 50 milhões no projeto. Além da Schlumberger chegam ao Parque da UFRJ as multinacionais Baker Hughes e FMC Tecnologies, com previsão de funcionamento ainda para final de 2011, e a nacional Usiminas, que deve começar a operar no primeiro semestre de 2012. A norte-americana General Eletric (GE) também anunciou recentemente que vai construir um Centro de Pesquisa Global na Ilha do Fundão. O Centro de Pesquisas em Geoengenharia da Schlumberger, o primeiro da multinacional dedicado a atividades de exploração e produção de petróleo no hemisfério sul, ocupa uma área de 8 mil metros quadrados no Parque Tecnológico da UFRJ. A unidade terá como foco o desenvolvimento de novas tecnologias na área do petróleo e gás, principalmente, no desenvolvimento de soluções para os desafios técnicos encontrados nas águas profundas da costa brasileira. O centro vai integrar geociências e engenharia, a fim de aprimorar a produção e recuperação de petróleo e gás natural das reservas de petróleo em águas profundas na camada pré-sal da costa brasileira. Muitos dos desafios tecnológicos a serem enfrentados decorrem do fato de que estas reservas encontram-se armazenadas em rochas denominadas carbonatos, com características diferentes das encontradas no oriente médio, e não em arenitos, já conhecidos no Brasil. O BRGC vai operar a partir de três núcleos: o Centro de Pesquisas em Geoengenharia, que desenvolverá pesquisas em cooperação com clientes e universidades; o Centro de Tecnologia em Geoengenharia, que desenvolverá aplicações em software baseadas nas plataformas Ocean e Petrel, da Schlumberger e da WesternGeco; e a unidade WesternGeco GeoSolutions, que se dedicará ao desenvolvimento de soluções geofísicas otimizadas para a costa brasileira. Além destas unidades, o centro contará com três laboratórios integrados para testes e avaliação de rochas e fluidos em ambientes controlados. Ainda este mês o Parque Tecnológico da UFRJ divulga as novas empresas que ocuparão os cinco últimos terrenos disponíveis (ao todo 20 mil metros quadrados). Com a chegada dessas empresas o Parque Tecnológico terá mais de 80% de sua área total ocupada, o equivalente a 280 mil metros quadrados, de um total de 350 mil metros quadrados. O restante da área do Parque está reservado para futuros projetos de incentivo a pequenas e médias empresas. |
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